É uma situação triste e lamentável.
É preciso que políticas públicas de combate a violência de gênero sejam cada vez presente e nossos direitos reconhecidos e, quando necessário, pedir ajuda a vizinhos, amigos , familiares e , principalmente a instituições responsáveis pela proteção a mulheres que se encontram em situação de vulnerabilidade social.
É preciso que políticas públicas de combate a violência de gênero sejam cada vez presente e nossos direitos reconhecidos e, quando necessário, pedir ajuda a vizinhos, amigos , familiares e , principalmente a instituições responsáveis pela proteção a mulheres que se encontram em situação de vulnerabilidade social.
As formas típicas de violência doméstica contra a mulher são, segundo Bárbara Soares:
· Física: empurrar, bater, atirar objetos, sacudir, esbofetear, espancar, estrangular, chutar, usar ou ameaçar usar arma de fogo ou arma branca, etc.
· Psicológica: ameaçar, culpar, intimidar, xingar, humilhar, isolar dos amigos e parentes, cercear, controlar, reter e confiscar o dinheiro, destruir os objetos e documentos, fazer a pessoa se sentir mal consigo mesma (culpada, incapaz, feia, louca, etc.), provocar confusão mental, usar os filhos para chantagear, coagir, etc. Pode ser entendida também como violência emocional ou verbal.
· Sexual: forçar (com ou sem violência) o sexo em momento ou situação indesejada, forçar a pessoa a praticar atos que lhe desagradam (olhar pornografia, fazer sexo com outras pessoas, etc.).
Segundo o estatístico Rodolfo Juarez - a violência contra a mulher no Estado do Amapá sofreu um agravamento a partir de 2004, o que pode ser resultado da maior disposição das mulheres em denunciar a violência a que são submetidas, levando em consideração o conhecimento dos locais, a confiança na proteção e nos mecanismos de denúncia.
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